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Rafael Gomes
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Os livros que lia em miúdo tinham uma capa cativante e começavam com o vernáculo tradicional do “Era uma vez…”, agora com o passar do tempo as capas continuam muitas delas a ser cativantes, mas as páginas iniciais tendem a afirmar-se logo com um significado mais literal ainda assim com um leque de possibilidades arrebatadoras. A verdade é que é o princípio que nos puxa para conhecer as peripécias do meio e ansiar utopicamente que “isto
ou aquilo” jamais chegue o fim.


A minha mãe diz que o meu nome surgiu de um filme que falava do anjo Raphael, no entanto a elegância do “ph” foi-me substituída pelo banal “f” e lá fiquei Rafael. É irónico, e não por causa da vertente eclesiástica, mas sim porque sou um entusiasta do cinema e mesmo assim nunca descobri o título do filme de onde “surgiu” o meu nome. Nasci na Alemanha, mas são poucas as pessoas que o 

sabem, até porque o país lusitano me calou as memórias da língua nórdica elevou-as ao total esquecimento, o que estraga um pouco a graça de ter nascido no estrangeiro.Ao longo da vida fui balançado em áreas distintas, e acredito que essa ambígua viagem nasçade uma fome insaciável do saber. Tenho interesse por uma vastidão de matérias divergentes enavego por aí. Talvez seja por isso que na mitologia escandinava o elfo me fascine tanto, sãocriaturas ligadas ao conhecimento, à sabedoria, à beleza da natureza e ao saber sentir, comuma visão carismática do infinito do mundo.

Estudo Comunicação, e ainda hoje tenho a oportunidade de encontrar e explorar novas paixões. Apoderado pela melomania, foi na música que dei os primeiros passos pela autodidaxia e onde me encontro várias vezes de uma forma tão singela. Na cinematografia encontrei outro método para alimentar a gula da criação que me explode o motor que tenho atrás dos botões da camisa – É um facto que adoro romantizar sensações. Mas antes de tudo, já havia um fascínio que me ocupava e ocupa demasiado espaço e tempo, um amor que já navegou por entre crónicas, artigos, poesia, guiões… o amor por Palavras.

E as palavras estão em todas as formas de expressão de arte, de uma forma direta ou menos direta, mas marcam uma constante presença. E nada me deixa mais feliz que criar, que conhecer e que ser. Vou sendo, escritor… vou sendo criador de conteúdos… vou sendo criativo… vou sendo, a ser o Rafael.

Durante a minha juventude participei em alguns concursos literários ou ligados à criatividade, criei também o blog “cego-surdo-mudo” , mais tarde também página de instagram @cegosurdomudo onde gozo da liberdade que tenho para escrever aquilo que me der na cabeça para escrever. Mais tarde, já na faculdade, iniciei um projeto com um grande amigo e ilustrador, também em página de instagram @nada_de_nada__oficial e meses mais tarde em versão podcast onde escrevo e narro crónicas (com resquisses de humor) sobre “nada” de importante. Também fui criando outros conteúdos, disponíveis na minha página pessoal @assim_vais_longe , desde crónicas a curtas-metragens que realizei. E mais tarde, no final de ano de 2020 juntei-me com mais um grupo de comparsas para criar um coletivo, de seu nome “coletivo Camões” (https://www.instagram.com/coletivocamoes/) novamente guiados pelo ânsia de criar e inovar. Guardo sempre um carinho especial por estes projetos que vou fazendo porque
aproveito a liberdade que tenho para produzir, arriscar, experimentar... Sou levado por esta
desejo persistente que é uma azáfama da qual sou muito grato. Ainda assim, é guardado a
setes chaves na memória RAM do meu computador que se encontram a maioria dos meus
textos, ideias e sonhos que se mostram com um desejo frenético de sair…

 

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